sexta-feira, 21 de setembro de 2012

Fluxo de consciência.

Sem edição, nem rascunho, nem porra nenhuma e pau no cu.

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Me irrito profundamente com a minha mãe. Por ela inflar o meu ego, e por nunca, jamais admitir a própria culpa em nada. É sempre mal compreendida. É sempre os outros que ficam de picuinha e inveja dela e fodem tudo. E o pior é que convence, porque é carismática. Bem, tenho a agradecer por ter herdado parte da carisma. E o queixo. Mas porra, eu ainda tenho as lembranças, e depois do nascimento da minha filha, é o que mais está marcado em minha memória.

E não, eu não acho que a minha enxaqueca é espiritual.

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Falando na dita, aparentemente ela se tornou semi-permanente. Eu consigo afastá-la, com concentração, cafeína, alcool, analgésicos... mas parece que grudou em mim, como um pedaço cinza da minha alma. Opa, estou falando como a minha mãe.

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As aulas começaram. Assisti apenas metade delas até agora. Mau começo. Mas eu verdadeiramente gosto da matéria.

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Matei um barata voadora em pleno ar hoje.

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A idéia de ir morar em Serra Negra num chalé com jardim e internet rápida me apetece. Apenas temo que minha companhia ficaria rapidamente entediada comigo. Porque, dada a liberdade, eu só jogo videogame, tomo café e fumo.

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Porra.

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Saudades daquela pequena garota moleque.

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Eu me concentro, e o mundo some.

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