domingo, 25 de novembro de 2012

Trust

(Uma das partes censuradas do texto anterior. Achei relevante, no momento.)

(...)Odeio começar a escrever assim. Não consigo parar. Como uma ânsia, meu subconsciente colocando pra fora o que não consegue digerir. E eu ainda não digeri. Já faz quase um ano, talvez até mais, desde que nós... perdemos o rumo. E pode ser paranóia minha... mas falta pedaço nessa história. Ocorreu algo de que ainda não sei, que foi propositalmente escondido de mim, não? Algo que, muy provavelmente, todos que estão lendo isso sabem... exceto eu.

 Mas ninguém irá me contar. Me habituo as mentiras e omissões daqueles a minha volta. Forço-me a aceitar o quão... rasas minhas amizades verdadeiramente são. O quanto a minha confiança já foi quebrada, o quanto já foi discutido de mim, o quanto eu confidenciei a ti ou a outros e tornou-se domínio público... e o quanto é considerado aceitável mentir e me enganar.(...)

Um comentário:

Milu disse...

Quando eram as mentiras e omissões alheias feitas a mim vc entendia, aprovava e até defendia. Espero que, agora, tendo passado por situação similar, vc finalmente saiba o quão doloroso é saber que mentem e omitem. Nada como a vivência para ampliar os estreitos limites da empatia humana...