Eu fecho os olhos, mas o mundo não some.
Ninguém merece a minha encheção de saco. Por isso, parei. Sem mais reclamações em mailing list, sem ir chorar as pitangas no Starbucks, sem mais conversas no Facebook, sem mais almoços. Sem mais nada, com ninguém, que não seja o mais superficial possível, o mais vazio possível, o menos importante possível.
Porque eu sinto que todo o rancor que eu não sinto por tudo vai começar a vazar. Não pode. Não pode. Ele deve ficar dentro de mim, escondido e zipado, pra sempre.
Se não posso ser feliz, posso fingir ser, até que não possa perceber mais a diferença.
Parei. Se nada mais, vou manter apenas esse diário, já que é, pra todos os efeitos, particular. Não imagino que a única pessoa a quem eu dei o endereço tenha interesse, então, posso continuar a ...choramingar como um bebê idiota?
E a próxima vez que a esperança nascer dentro de mim, vou bater contra a parede até que a maldita sangre pra fora.
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