*** NÍVEL DE SEGURANÇA ULTRAVIOLETA ***
A informação abaixo foi classificada como Relevante, Atual e Alto Risco. Usuários de nível de segurança abaixo de Ultravioleta que tenham acesso a ela devem ser administrados um amnésico classe-A e realocados.
Paciente: Washington 'Kat' 'Bandanna' 'Feio' 'Boss' Vidal Junior
Sintomas: comportamento suicida e auto-destrutivo; habilidades cognitivas alteradas; compulsão auto-explicativa; insônia; ausência de sentimentos humanos; cefaloalgia; genital excedendo tamanho médio em mais de dois desvios-padrão; nível de beleza e charme além do socialmente aceitável; ódio generalizado por todos os seres vivos eucariontes; mau funcionamento espontâneo de fontes de luz em um raio de 45±5m; descalcificação dentária; psoríase da segunda falange dos dedos indicadores.
Diagnóstico: transtorno afetivo bipolar tipo III (ciclotimia), enxaqueca crônica, ausência de alma.
Tratamento: Anti-depressivos, -psicóticos, -convulsivos, reguladores de humor, lítio, cafeína, nicotina, sexo.
Para a segurança daqueles ao redor e do estado do tecido do espaço-tempo e a realidade consensual, o paciente será retirado da rotina laboral por um período não superior a 14 (quatorze) dias, a partir da presente data, para avaliação e tratamento. Aqueles que leem este relatório (referidos informalmente como 'cobaias') são estimulados a manter o convívio social do paciente sem alterações, fornecer-lhe café e alimentos ricos em açúcares simples, e sexo em doses regulares. O não cumprimento destas diretivas pode levar a um evento Keter/Euclid classe XD. Em caso de evento Keter/Euclid classe XD, recomenda-se a localização de um clérigo ou sacerdote ordenado de fé Abraâmica para conduzir um ritual de exorcismo e/ou extrema-unção.
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Agora falando sério: estou de licença do serviço pelas próximas duas semanas, e alterando novamente minha medicação. Agradeço o carinho e cuidado.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
quinta-feira, 26 de setembro de 2013
sábado, 24 de agosto de 2013
Meses.
Faz tempo que não escrevo aqui.
Hoje minha madrasta me acordou as oito da noite, colocou a chave do carro dela na minha mão e disse: "Vai, sai com os seus amigos. Sai dessa cama." Foi tocante. Mas... eu não tenho exatamente muitos amigos. Os que tenho, e amo, estão ocupados ou indisponíveis. Se fosse rancoroso, diria que estão saindo com a minha ex, mas sábado sempre foi dia de dar pra ela, então não é muito provável.
Estou num daqueles humores de escrever cartas as minhas exes. Não pra pedir pra voltar, apenas pra pedir desculpas, e tentar me explicar. Tentar fazê-las compreender que eu as verdadeiramente amei, que dei tudo que havia em mim a elas. Mas isso só as deixaria desconfortáveis. Eu sou o ex stalker.
Hoje minha madrasta me acordou as oito da noite, colocou a chave do carro dela na minha mão e disse: "Vai, sai com os seus amigos. Sai dessa cama." Foi tocante. Mas... eu não tenho exatamente muitos amigos. Os que tenho, e amo, estão ocupados ou indisponíveis. Se fosse rancoroso, diria que estão saindo com a minha ex, mas sábado sempre foi dia de dar pra ela, então não é muito provável.
Estou num daqueles humores de escrever cartas as minhas exes. Não pra pedir pra voltar, apenas pra pedir desculpas, e tentar me explicar. Tentar fazê-las compreender que eu as verdadeiramente amei, que dei tudo que havia em mim a elas. Mas isso só as deixaria desconfortáveis. Eu sou o ex stalker.
sábado, 19 de janeiro de 2013
Pride and... honesty?
Eu escrevi isto ano passado. Não publiquei porque achei que poderia ofender alguém.
FODA-SE.
(Olha, é um texto novo, não é uma republicação! Rejubilai, ó bravos!)
Eu sou uma pessoa terrivelmente complexa com gostos simples. Mas há dois fatores muito determinantes da minha personalidade, que são o orgulho eo preconceito a honestidade, e eles estão bem ligados.
Eu sou honesto. Eu sou muito honesto. Eu sou honesto a ponto de machucar os outros. E porque eu sou honesto? Por orgulho. Porque eu me vejo no divino direito de usar a verdade como um machado, e foda-se a quem doer. Eu levei muito tempo pra perceber que a verdade é, na verdade (heh), um bisturi.
Estou num daqueles meus humores que me levam a escrever. De mau humor, e cheio de uma energia tanto criativa quanto destrutiva; imensa vontade de criar algo, e imensa vontade de fazer alguém chorar. Eu geralmente consigo os dois efeitos esculpindo um punhado de frases, então, vamos manter a tradição, sim? Estou, de fato, num daqueles meus humores que destróem minhas amizades, e enterram meus relacionamentos. Que envenenam de tal maneira minhas ações, que espalham uma mancha não só no que faço, mas no que fiz e irei fazer.
Num daqueles humores que eu escrevo sobre a covardice, e o reino animal. E que fazem com que você (sim, porque eu sei que você ainda lê. Não se faça de boba. Não só lê como faz um círculo de discussão. É bonitinho.) veja todo o passado como uma farsa, e toda ação futura como uma tentativa de agressão.
Falando em agressão, estou... decepcionado. Fucking chickenshit, nas palavras da sábia.
Sei que esse humor irá passar. Eu espero que a sua falta de amor-próprio (porque não há outra explicação para o que você está fazend, ao que você está se sujeitando) também passe. Eu espero que seja uma experiência de aprendizado, e, sinceramente, sei que eu dizer isso não vai te ajudar em nada e você só entenderá como um ataque pessoal, como basicamente tudo que faço, mas que fique registrado. Nem que seja apenas pelo prazer do 'eu disse'. Você tem tanto prazer no 'eu disse' que deve haver algo legal nele.
De fato... estou lhe ouvindo dizer isso nesse exato momento. E sei que irá dizer novamente. Pra muita gente. Pessoalmente, na sua sala de estar. Por e-mail, no meio da tarde. Suada e exausta, deitada em uma cama de motel. Em uma mesa atulhada de cerveja e pizza.
Mas não se preocupe. Eu não espalharei seus segredos. Porque eu sei o que você fez no verão passado. E no outono e parte do inverno também.
Sinto falta do meu carro.
FODA-SE.
(Olha, é um texto novo, não é uma republicação! Rejubilai, ó bravos!)
Eu sou uma pessoa terrivelmente complexa com gostos simples. Mas há dois fatores muito determinantes da minha personalidade, que são o orgulho e
Eu sou honesto. Eu sou muito honesto. Eu sou honesto a ponto de machucar os outros. E porque eu sou honesto? Por orgulho. Porque eu me vejo no divino direito de usar a verdade como um machado, e foda-se a quem doer. Eu levei muito tempo pra perceber que a verdade é, na verdade (heh), um bisturi.
Estou num daqueles meus humores que me levam a escrever. De mau humor, e cheio de uma energia tanto criativa quanto destrutiva; imensa vontade de criar algo, e imensa vontade de fazer alguém chorar. Eu geralmente consigo os dois efeitos esculpindo um punhado de frases, então, vamos manter a tradição, sim? Estou, de fato, num daqueles meus humores que destróem minhas amizades, e enterram meus relacionamentos. Que envenenam de tal maneira minhas ações, que espalham uma mancha não só no que faço, mas no que fiz e irei fazer.
Num daqueles humores que eu escrevo sobre a covardice, e o reino animal. E que fazem com que você (sim, porque eu sei que você ainda lê. Não se faça de boba. Não só lê como faz um círculo de discussão. É bonitinho.) veja todo o passado como uma farsa, e toda ação futura como uma tentativa de agressão.
Falando em agressão, estou... decepcionado. Fucking chickenshit, nas palavras da sábia.
Sei que esse humor irá passar. Eu espero que a sua falta de amor-próprio (porque não há outra explicação para o que você está fazend, ao que você está se sujeitando) também passe. Eu espero que seja uma experiência de aprendizado, e, sinceramente, sei que eu dizer isso não vai te ajudar em nada e você só entenderá como um ataque pessoal, como basicamente tudo que faço, mas que fique registrado. Nem que seja apenas pelo prazer do 'eu disse'. Você tem tanto prazer no 'eu disse' que deve haver algo legal nele.
De fato... estou lhe ouvindo dizer isso nesse exato momento. E sei que irá dizer novamente. Pra muita gente. Pessoalmente, na sua sala de estar. Por e-mail, no meio da tarde. Suada e exausta, deitada em uma cama de motel. Em uma mesa atulhada de cerveja e pizza.
Mas não se preocupe. Eu não espalharei seus segredos. Porque eu sei o que você fez no verão passado. E no outono e parte do inverno também.
Sinto falta do meu carro.
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