Hahahaha.
Uma vez na vida eu gostaria de estar errado, mas infelizmente, estou sempre certo.Especialmente se o que eu acho não é o que eu quero.
Cachorros e cadelas.
domingo, 22 de julho de 2012
sexta-feira, 20 de julho de 2012
sábado, 7 de julho de 2012
Quebra
(essa não é a continuação do texto anterior, mas algo mais recente)
É sábado de feriadão, que vem logo após a semana mais puxada do mês no serviço. E eu estou tão, tão cansado de tudo.
Escrevo de uma posição terrível, deitado no sofá da sala de minha mãe. No sofá ao lado, minha filha joga uma versão nova de um jogo que eu jogava há vinte anos atrás. Ao lado, meu sobrinho joga um outro jogo, no qual eu o ensinei e ele já é melhor que eu. Minha outra sobrinha faz carinho na gata. Há uma sobrinha ausente. E estar aqui é... terapêutico.
---
A sua miséria me incomoda. A sua felicidade também. E todos os homens solteiros que conhecemos dando em cima de você descaradamente é irritante. (Sim, se você faz um post sobre ter que arrumar o quarto, ou sair pra comprar sapatos ou whatever, e o cara se dá ao trabalho de dar um like, é porque, no mínimo, ele está acompanhando. E quer comer. Falo por experiência própria, suponho).
Não consigi mais sair com meus amigos, ir aos lugares que gosto, porque a sua ausência é marcada demais. Há uma lacuna no seu formato, uma sombra com a sua silhueta e acompanha a minha e pesa em meus ombros.
E, numa mostra da minha infantilidade, sentimentos negros, rancorosos, se acumulam no meu subconsciente cada vez que você ri e sorri e não sente como eu sinto. Essa minha irrelevância conflita com o meu ego. Eu achava que era o homem da sua vida; claramente, fui apenas um homem em sua vida. Posso até mesmo ter sido o último homem de sua vida, mas com a quantidade de gaviões lhe cercando e sua tendência a fazer merda quando enche a cara, acho pouco provável. (É fácil se interessar por você depois que você perdeu quarenta quilos, né? Ou, em uma atitude feminina, é fácil largar de alguém quando já sabe que tem fila). Considerando também sua tendência a mentir e esconder coisas que você acha que me machucariam, e por isso entenda-se coisas das quais você se envergonha, bem... quem sabe que fatos interessantes já aconteceram, que lábios provaram os seus, quem mais sentiu a maciez da sua pele?
O pior é que eu quero saber. Em uma mostra de meu masoquismo muito semelhante a maneira como eu pesquiso sobre as piores aranhas do mundo, eu tenho a curiosidade m´robida de saber as merdas que vocês faz e continua fazendo. Eu preciso me mudar de planeta.
---
Para variar um pouco, uma crítica direta a você: você é absolutamente incapaz de manter a sua palavra e aquilo que você acorda. Tínhamos combinado um acordo de privacidade que você descumpriu a seu bel-prazer, falando pros outros de cada palavra ou gesto meu que não lhe agradava, mas certamente não contando do que te envergonha, da sua fraqueza, do que você fez.
Né, fuckbunny?
É sábado de feriadão, que vem logo após a semana mais puxada do mês no serviço. E eu estou tão, tão cansado de tudo.
Escrevo de uma posição terrível, deitado no sofá da sala de minha mãe. No sofá ao lado, minha filha joga uma versão nova de um jogo que eu jogava há vinte anos atrás. Ao lado, meu sobrinho joga um outro jogo, no qual eu o ensinei e ele já é melhor que eu. Minha outra sobrinha faz carinho na gata. Há uma sobrinha ausente. E estar aqui é... terapêutico.
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A sua miséria me incomoda. A sua felicidade também. E todos os homens solteiros que conhecemos dando em cima de você descaradamente é irritante. (Sim, se você faz um post sobre ter que arrumar o quarto, ou sair pra comprar sapatos ou whatever, e o cara se dá ao trabalho de dar um like, é porque, no mínimo, ele está acompanhando. E quer comer. Falo por experiência própria, suponho).
Não consigi mais sair com meus amigos, ir aos lugares que gosto, porque a sua ausência é marcada demais. Há uma lacuna no seu formato, uma sombra com a sua silhueta e acompanha a minha e pesa em meus ombros.
E, numa mostra da minha infantilidade, sentimentos negros, rancorosos, se acumulam no meu subconsciente cada vez que você ri e sorri e não sente como eu sinto. Essa minha irrelevância conflita com o meu ego. Eu achava que era o homem da sua vida; claramente, fui apenas um homem em sua vida. Posso até mesmo ter sido o último homem de sua vida, mas com a quantidade de gaviões lhe cercando e sua tendência a fazer merda quando enche a cara, acho pouco provável. (É fácil se interessar por você depois que você perdeu quarenta quilos, né? Ou, em uma atitude feminina, é fácil largar de alguém quando já sabe que tem fila). Considerando também sua tendência a mentir e esconder coisas que você acha que me machucariam, e por isso entenda-se coisas das quais você se envergonha, bem... quem sabe que fatos interessantes já aconteceram, que lábios provaram os seus, quem mais sentiu a maciez da sua pele?
O pior é que eu quero saber. Em uma mostra de meu masoquismo muito semelhante a maneira como eu pesquiso sobre as piores aranhas do mundo, eu tenho a curiosidade m´robida de saber as merdas que vocês faz e continua fazendo. Eu preciso me mudar de planeta.
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Para variar um pouco, uma crítica direta a você: você é absolutamente incapaz de manter a sua palavra e aquilo que você acorda. Tínhamos combinado um acordo de privacidade que você descumpriu a seu bel-prazer, falando pros outros de cada palavra ou gesto meu que não lhe agradava, mas certamente não contando do que te envergonha, da sua fraqueza, do que você fez.
Né, fuckbunny?
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