Dentro de mim mora um vazio sem fim
De areias e vento e sombras sem luz
De um coração pequeno e vão que morre sem ti
sábado, 26 de dezembro de 2009
terça-feira, 24 de novembro de 2009
segunda-feira, 23 de novembro de 2009
sexta-feira, 16 de outubro de 2009
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Eu havia me esquecido.
Não mais.
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Foda-se. Foda-se você e o mundo. Foda-se a massa e os indivíduos, e isso me inclui. Foda-se a vida pequena de pequenas coisas.
Porque eu vivo uma vida pequena. De entretenimento vazio e escapista, do desespero lento de dias curtos, do sentimento nojento de nada sentir. Nada escapa do túmulo das idéias.
Preciso religar o meu cérebro. Preciso de cafeína e nicotina e alcool e de inibidores seletivos de recaptação de serotonina para atravessar o dia. Preciso de reguladores de humor para me dar algum. O que eu preciso, mesmo, é voltar a me importar de verdade, a ter algum tipo de sonho, um plano, preciso voltar a enxergar o futuro como algo possível e construível (puta palavra feia de merda), não como o inevitável caminho das mesmas coisas.
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Aqui recomeça. Tudo. Hora de formatar o cerébro e resintalar o sistema operacional, porque meus anti-virus químicos não dão mais conta do recado. Hora da faxina. Não só mental, como física: parece um bom agouro limpar a pequena cela que contruí pra mim mesmo. Fuck, por mais que eu tenha adiado, talvez seja hora de simplesmente crescer. O mundo já foi gentil demais comigo, já me segurou demais pela mão.
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Foda-se. Foda-se você e o mundo. Foda-se a massa e os indivíduos, e isso me inclui. Foda-se a vida pequena de pequenas coisas.
Porque eu vivo uma vida pequena. De entretenimento vazio e escapista, do desespero lento de dias curtos, do sentimento nojento de nada sentir. Nada escapa do túmulo das idéias.
Preciso religar o meu cérebro. Preciso de cafeína e nicotina e alcool e de inibidores seletivos de recaptação de serotonina para atravessar o dia. Preciso de reguladores de humor para me dar algum. O que eu preciso, mesmo, é voltar a me importar de verdade, a ter algum tipo de sonho, um plano, preciso voltar a enxergar o futuro como algo possível e construível (puta palavra feia de merda), não como o inevitável caminho das mesmas coisas.
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Aqui recomeça. Tudo. Hora de formatar o cerébro e resintalar o sistema operacional, porque meus anti-virus químicos não dão mais conta do recado. Hora da faxina. Não só mental, como física: parece um bom agouro limpar a pequena cela que contruí pra mim mesmo. Fuck, por mais que eu tenha adiado, talvez seja hora de simplesmente crescer. O mundo já foi gentil demais comigo, já me segurou demais pela mão.
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